Capítulo III (Final.)
Teu corpo não me pertence mais...
Somos cegos em um castelo de sombras espectrais,
Aflitos e sedentos, a fim de beber um só gole deste nauseante licor...
Matar os medos e perder a noção de um tempo distante...
Palavras escritas com ácido lisérgico te acalentam a alma,
Te fazem deixar de me ver como o teu guia e mentor...
Explique- se para o seu destino, desfigurado e vadio,
E caminhe lentamente em direção do extremo escuro...
Agora vejo, ao longe, o brilho do teu pranto,
E me flagro feliz em saber que eu causei este choroso brilho...
Sinto muito, minha amada sem alma, prendo- te a mim agora,
Tente olhar- me a face e sangrar por dentro... Sorrindo por fora...
No varão de nosso amor, nunca pensamos em um final tão lúgubre...
O nosso sol escondeu- se por entre as nuvens, e nos calou a alma,
Agora, paguemos por tudo, com a nossa rica solidão,
E vivamos as nossas pequenas vidas quase em paz...
Somos cegos em um castelo de sombras espectrais,
Aflitos e sedentos, a fim de beber um só gole deste nauseante licor...
Matar os medos e perder a noção de um tempo distante...
Palavras escritas com ácido lisérgico te acalentam a alma,
Te fazem deixar de me ver como o teu guia e mentor...
Explique- se para o seu destino, desfigurado e vadio,
E caminhe lentamente em direção do extremo escuro...
Agora vejo, ao longe, o brilho do teu pranto,
E me flagro feliz em saber que eu causei este choroso brilho...
Sinto muito, minha amada sem alma, prendo- te a mim agora,
Tente olhar- me a face e sangrar por dentro... Sorrindo por fora...
No varão de nosso amor, nunca pensamos em um final tão lúgubre...
O nosso sol escondeu- se por entre as nuvens, e nos calou a alma,
Agora, paguemos por tudo, com a nossa rica solidão,
E vivamos as nossas pequenas vidas quase em paz...