Depoimento.
Ébrio... E no silêncio dos teus dedos me faço em paz,
E no escuro desses medos te mostro em nuvens o segredo de ser assim...
Hoje lembrei-me da pintura negra que vislumbramos em noite de janeiro sem luar,
E o instrumento que um dia tocou o amor agora pinta os mundos de nos dois...
Minha pequena pensante,
Fada que canta o fado,
E me espanta a tristeza...
A aniagem que não me serve mais, agora bóia livre,
De encontro ao nada azul...
Veterana de cores, azul verde e vermelho,
Como se me olhasse à alma em tua alma...
Um espelho.
E no escuro desses medos te mostro em nuvens o segredo de ser assim...
Hoje lembrei-me da pintura negra que vislumbramos em noite de janeiro sem luar,
E o instrumento que um dia tocou o amor agora pinta os mundos de nos dois...
Minha pequena pensante,
Fada que canta o fado,
E me espanta a tristeza...
A aniagem que não me serve mais, agora bóia livre,
De encontro ao nada azul...
Veterana de cores, azul verde e vermelho,
Como se me olhasse à alma em tua alma...
Um espelho.