Mística da invenção.
Nunca soube que a visita de um nobre vagabundo demoliria o santo tédio do anjo que toca o chão dos mortais. Das páginas de leitura breve, tirei o meu padrão de preceito e de energia, como se os livros descessem ao livre o poder do abraço.
Manteremos o laço simples e o toque áspero do querer, que nem aquela foto do pálido sorriso de Deus. Suprindo e saciando os desejos do olhar no reflexo vago, como quem fecha os olhos... Sem você, não tem ametista nem colar, não tem final previsível, nem altar. Só basta o toque, e o resto é todo seu, como quem passeia as mãos sobre um tecido de nuvens.
Praticando o dom é que se aprende a ser mortal... Sem motivos e sem vergonhas, porém o medo e a defesa se cortam em dois fardos distintos, delirando o óbvio e fascinando as almas em pranto.
Diga-me se o sacrifício vale a morte do ócio e sorria como uma fada de dedos mágicos, flutuando no ato e vislumbrando o tal poder.
Se olhares bem atrás da casa verde, onde se esconde o nosso intimo, verás a luz que nós sempre procuramos em outrem. Sim, minha flor, isso é tudo feito para você e eu. Observemos o nosso sonho de cristal transformar-se em velas de luzes pálidas e nesse momento sorriremos, olho no olho, presumindo as leituras cotidianas de nossos pensamentos.
O que eu te dei sempre foi o que você precisou, não pense que o limite do meu prazer se remete ao costume do teu ego, pois se lembrares do teu interior veraz a flor que havia naquele canto escuro que você não viu... Certifique-se disso e escreva o seu livro.
Sabemos do adorado dia de hoje, que se passa e se repete, como um ato único, de asas curtas e que mesmo assim nos fazem voar.
Irei partir, por uma vez e por um futuro não tão distante desse presente,que você me deu sem pensar duas vezes e pensando em nós, pensou em todo o resto do universo.
...E o meu adeus é como um imã, que sempre retorna onde a energia chama...
Manteremos o laço simples e o toque áspero do querer, que nem aquela foto do pálido sorriso de Deus. Suprindo e saciando os desejos do olhar no reflexo vago, como quem fecha os olhos... Sem você, não tem ametista nem colar, não tem final previsível, nem altar. Só basta o toque, e o resto é todo seu, como quem passeia as mãos sobre um tecido de nuvens.
Praticando o dom é que se aprende a ser mortal... Sem motivos e sem vergonhas, porém o medo e a defesa se cortam em dois fardos distintos, delirando o óbvio e fascinando as almas em pranto.
Diga-me se o sacrifício vale a morte do ócio e sorria como uma fada de dedos mágicos, flutuando no ato e vislumbrando o tal poder.
Se olhares bem atrás da casa verde, onde se esconde o nosso intimo, verás a luz que nós sempre procuramos em outrem. Sim, minha flor, isso é tudo feito para você e eu. Observemos o nosso sonho de cristal transformar-se em velas de luzes pálidas e nesse momento sorriremos, olho no olho, presumindo as leituras cotidianas de nossos pensamentos.
O que eu te dei sempre foi o que você precisou, não pense que o limite do meu prazer se remete ao costume do teu ego, pois se lembrares do teu interior veraz a flor que havia naquele canto escuro que você não viu... Certifique-se disso e escreva o seu livro.
Sabemos do adorado dia de hoje, que se passa e se repete, como um ato único, de asas curtas e que mesmo assim nos fazem voar.
Irei partir, por uma vez e por um futuro não tão distante desse presente,que você me deu sem pensar duas vezes e pensando em nós, pensou em todo o resto do universo.
...E o meu adeus é como um imã, que sempre retorna onde a energia chama...