Flor.
Mais uma vez eu fiz parte do seu mundo e as pétalas de flor cobriram-me de frescor. Abrindo a porta que tem o espelho, eu me remeti sem mas nem porque numa atmosfera morna, que permite visar o Ser meu, de todo “sempre”.
No meu forte devaneio, paquero as brumas leves de açúcar e azul ... Permitindo sempre, o desejo maior, como se aquele livro de nossas vidas se partisse em milhares de estrelas, que ao som do meu cortejo eu pude tocar.
Participe desse gozo alado, de dentro pra fora e de carne e luz... Sem par que, minha flor...
Pedindo-me o abrigo em peito frágil, partindo-me as asas e me pondo no colo. Lento, como na promessa do amanhã e no desvio do teu medo de menina. Brando branco que rodeia os meus ombros e me rasga o teto, fazendo planar a minha espessa nevoa.
Somente um , mas pra sempre dois... no principio do “Oi” e no abraço de “Adeus”. Festejando o óbvio e escondendo o impensado, permitindo, como se permite a tudo e num futuro próximo, eu pretendo ter.
Pretendo ter a tua ventania, a tua sacristia e a tua plena orgia... Sem pra que, minha flor...
Parecendo até letra de música, com rimas e nem sei o que. Todo torto. Saibamos da vida e de mudar o mundo, sarando a ferida e respirando fundo.
Talvez eu já esteja a margem , sem qualquer metade, trancado dentro do meu cavalo grego... E falando de amor se faz a vida.
De costas pro vento e de frente pra você, prum lado e prum porque, menina de face angélica, me pedindo o novo e encontrando o outro. Ser. Como dizer que não faço o mesmo? Que não paro mesmo? Não paro mesmo!
Até que a ultima gota caia, eu estarei depois da porta, a do espelho, de dentro pra fora, de carne e luz...
No meu forte devaneio, paquero as brumas leves de açúcar e azul ... Permitindo sempre, o desejo maior, como se aquele livro de nossas vidas se partisse em milhares de estrelas, que ao som do meu cortejo eu pude tocar.
Participe desse gozo alado, de dentro pra fora e de carne e luz... Sem par que, minha flor...
Pedindo-me o abrigo em peito frágil, partindo-me as asas e me pondo no colo. Lento, como na promessa do amanhã e no desvio do teu medo de menina. Brando branco que rodeia os meus ombros e me rasga o teto, fazendo planar a minha espessa nevoa.
Somente um , mas pra sempre dois... no principio do “Oi” e no abraço de “Adeus”. Festejando o óbvio e escondendo o impensado, permitindo, como se permite a tudo e num futuro próximo, eu pretendo ter.
Pretendo ter a tua ventania, a tua sacristia e a tua plena orgia... Sem pra que, minha flor...
Parecendo até letra de música, com rimas e nem sei o que. Todo torto. Saibamos da vida e de mudar o mundo, sarando a ferida e respirando fundo.
Talvez eu já esteja a margem , sem qualquer metade, trancado dentro do meu cavalo grego... E falando de amor se faz a vida.
De costas pro vento e de frente pra você, prum lado e prum porque, menina de face angélica, me pedindo o novo e encontrando o outro. Ser. Como dizer que não faço o mesmo? Que não paro mesmo? Não paro mesmo!
Até que a ultima gota caia, eu estarei depois da porta, a do espelho, de dentro pra fora, de carne e luz...
7 Comments:
é.... vc tem q ter um bom motivo pra tudo isso... não é??
de diga!?
nesse caso a curiosidade é saudavel!
rss
é verdade... ñ sei escrever sem motivo.. acho q isso ñ existe..
tudo tem q ter um motivo aparente..
mas é isso...
=]
eu votarei quando ficar melhor..
ainda não da pra dar um aopinião..
é tudo muito coexistente...
Bem... e oq dizer quando se vê nascer algo assim?
será amor? esse sentimento dos anjos-demônios...
vejo muita subjetividade nesse poema,
talvez mais do que vejo nos outros.
vejo musicalidade também,
estaria certa eu?
mais uma vez a musa?
enfim, com musa ou sem musa
o que escrevestes é bonito.
bem bonito.
beijo :*
é.. todo torto.. =]
com musa ou sem musa, ele esta aí..
fica essa duvida.
adoro quanto tu comentas os meus comentários :)
mas que misterioso você, hein!?
beijo :*
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