Eu posso ser o Seu Demônio.

A Bailarina me disse que a Briza disse a ela: "Escrever é desenhar o que se sente..." A Briza estava certa!

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Thursday, September 01, 2005

Capítulo I.

A névoa que envolve a nossa morna atmosfera
Causa o soluço das nossas almas.
Alivia a nossa dor e silencia os nossos gritos.
Domina os nossos domínios e delimita os nossos limites.

Palavras jorram como água na fonte dos nossos desejos, outrora utópicos...
Desejos estes que nuca, seios, suor e sangue não corromperam.
A convulsão dos mesmos, não é tão letal quando existimos por eles.
Sozinho ou a dois, não faz diferença....
O princípio de tudo é o que nos une.

Permita-me ultrapassar este vel de rosas, sem furar-me em seus espinhos.
Aceite-me sem julgar-me, pois você coexiste em minha alma...
Responda-me sem medo de errar tudo o que há em seu interior dormente.
Ajude-me a te ver diferente...
Olhos nos olhos,
Sem temer as tuas reações.

Corpos que se tocam telepaticamente
Unidos por sei lá que força...
Desculpo- me, pois há coisas que ainda não entendo,
Ser humano é um fardo pesado.
Não pode ser mentira,
Como em um livro de páginas amareladas, corroídas pelo tempo.
É densa névoa, que aos poucos se vai...
Se quer me ter,
Leia-me no capítulo II...
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Resolvi mostrar coisas antigas.. que tenho uma estima grande.
Irá ser assim por mais dois dias.

4 Comments:

Blogger Alexandre Guterres said...

... sem saco de corrigir os erros... +_+

8:41 AM  
Anonymous Anonymous said...

vemos que a idéia é a mesma...
já a forma, quanta diferença!
não quanta! nem tanta!
na verdade já era bom.

e quero ver esse livro :x
ssshh... ;)

beijão!

da arte não se fala; se aprecia,
se reflete...

9:31 PM  
Anonymous Anonymous said...

engraçado...
tenho a impressão de que já li esse texto.

impressões à parte,
espero ansiosa pelo capítulo II
:)

9:35 PM  
Anonymous Anonymous said...

eis o II ! =]

6:39 AM  

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